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Souza, Miranda, Pinto e até Silva. Sobrenomes como esses, tipicamente brasileiros, podem revelar em sua origem alguma ascendência judaica. É o que mostra o maior estudo já realizado sobre a trajetória dos judeus sefaradis entre os séculos XIV e XX. O resultado desse trabalho está reunido no Dicionário Sefaradi de Sobrenomes, após muitos anos de extensa pesquisa.
Já em sua 4ª edição, a obra é bilíngue (português/Livros em Inglês) e tem 528 páginas (formato 21x28 cm) impressas em papel couché e encadernação de luxo. Foi escrita por Guilherme Faiguenboim, Anna Rosa Campagnano e Paulo Valadares, e conta com prefácio assinado por Marcio Souza.
Além dos quase 16.000 sobrenomes e 12.000 verbetes, o livro possui uma introdução histórica, ilustrada, com aproximadamente 120 páginas, sobre a trajetória dos judeus na Espanha e Portugal desde o ano 700 até a Inquisição, narrando o seu destino e a formação de comunidades judaicas em outros países, inclusive no Brasil, escrita por Reuven Faingold, doutor em História pela Universidade Hebraica de Jerusalém.
A segunda parte, sobre a dispersão após a Inquisição, foi escrita pelo professor Paulo Valadares, historiador pela PUC-CAMP e mestre pela USP, sob a orientação da professora Anita Novinsky.
A terceira parte, escrita por Guilherme Faiguenboim, fala sobre a onomástica sefaradita, e explica a etimologia, transformação e morfologia dos nomes próprios, e apresenta os critérios utilizados no estudo e na classificação dos nomes, como formas básicas e variantes, transliterações, línguas e alfabetos, critérios socioculturais, confiabilidade das fontes, estatística para comparação e checagem das fontes, classificação dos nomes, metodologia, dentre outros.